Em várias partes da Ásia, como a República Popular da China, Coreia do Sul, Índia, Malásia, Tailândia, Taiwan, Singapura e Brunei, a venda e distribuição da revista Playboy é proibida.
Em adição a essa lista de países, a revista também é banida em quase todos os países muçulmanos da Ásia e da África.
Em rosa-escuro, países com edições da revista; em rosa-claro, países que tiveram edições, mas não as têm mais; e em cinza, países que nunca tiveram edições.
No entanto, a revista é vendida em Hong Kong. O Japão possui uma edição própria da revista, mas é proibido que as modelos mostrem sua região púbica nas fotos.
Segundo o Código Penal Brasileiro, a fabricação de revistas com material obsceno com finalidades comerciais é proibida, de acordo com o artigo 234. No entanto, tal dispositivo legal não é aplicado na prática.
Uma edição indonésia da revista foi lançada em março de 2006, mas a controvérsia foi causada antes mesmo da publicação da primeira edição. A editora garante que o conteúdo da edição indonésia será diferente do conteúdo da edição norte-americana, mas mesmo assim o governo está tentando banir a revista do país usando leis anti-pornográficas, mas está sendo uma tarefa difícil, já que ao governo daquele país é proibido censurar qualquer forma de mídia.
Em 1986, a rede norte-americana de lojas de conveniência 7-Eleven baniu a revista de suas lojas. Em 2003, a Playboy voltou a ser comercializada nas lojas de tal rede.
Em várias comunidades pequenas dos Estados Unidos a Playboy não é vendida nas lojas. Em outras comunidades, é vendida apenas em lojas de bebidas. Em comunidades onde a venda de bebidas alcoólicas é proibida, a venda de Playboy também costuma ser.
A Playboy não é vendida no estado de Queensland, Austrália. Aparentemente, toda a versão australiana da revista é separada por estados.[carece de fontes]
A edição em braille da Playboy americana (que contém só reportagens) também quase foi proibida de circular.
A Playboy portuguesa teve uma primeira edição através da editora Frestacom, que culminou no seu cancelamento do licenciamento em 2010, depois de publicar uma capa com a imagem de Jesus Cristo.3 A editora Frestacom, foi ainda em 2011 condenada por danos morais por publicar a foto de uma advogada sem autorização.
Em 2011 a Playboy portuguesa ressurgiu através de uma nova editora, a Media Page, apresentando um registo e conceito diferente do anterior.
A re-estréia aconteceu em Maio, com a atriz Rita Pereira na capa. Sob a direcção de Marco António Reis, a revista apresentou uma equipe totalmente nova, composta por profissionais que trabalhavam nas revistas GQ e da Maxmen. A revista assumiu uma nova abordagem, com um posicionamento mais suave.
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